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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa. |
Data corrente: |
24/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/11/2020 |
Autoria: |
FÁZIO, P. I.; GUTIERREZ, A. de S. D. |
Afiliação: |
Pedro Ivan Fázio, EMCAPA; Anita de Souza Dias Gutierrez, EMCAPA. |
Título: |
Uso de corretivos de acidez do solo comercializados no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
BOLETIM DE PESQUISA EMCAPA, Vitória, n. 12, p. 6-27, janeiro 1989. |
Série: |
(EMCAPA. Boletim de Pesquisa, 12). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram pesquisados os efeitos das algas marinhas, calcario calcinado, calcario dolomitico e escoria de alto-forno na elevacao do pH em H2O, acrescimos dos teores de calcio + magnesio, neutralizacao da toxidez de aluminio e rendimentos maximos alcancados com a cultura do milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetacao com Latossolo Vermelho Amarelo distrofico humico (LVd), coletado em Barra Seca, municipio de Sao Gabriel da Palha-ES, utilizando doses crescentes de 0,0, 3,0, 6,0, 9,0 e 12,0 t/ha, corrigidas para PRNT = 100%. O calcario calcinado foi a fonte que apresentou maiores elevacoes de pH em H2O solo e acrescimos nos teores de calcio + magnesio. As algas marinhas apresentaram maior tendencia de resposta a calagem, podendo este comportamento ser atribuido, nao so ao efeito do corretivo, mas, tambem, a presenca de macro e micronutrientes em sua composicao, notadamente enxofre, boro, zinco, molibidenio e cobalto. A escoria de alto-forno, embora com menor resposta a calagem e menor capacidade de neutralizar aluminio toxico, permitiu uma elevacao do teor de potassio no solo de 43 para 59ppm, entre a dose em calcario e a dose maxima aplicada, correspondendo a uma incorporacao de 19,2 kg/ha de K2O. |
Palavras-Chave: |
Acidez; Brasil; Comercialização; Correcao; Corretivo; Corretivos; Espirito Santo; Solo; Solos; Uso. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1498/1/BRT-bp12-usodecorretivosdeacidezdosolocomercializadosnoestadodoes-Emcapa.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Melhoramento genético de Coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 120-173 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico e ambiental da humanidade. Para que se tenha sucesso nessa área de pesquisa, especialmente no contexto da genética quantitativa, é necessário possuir informações disponíveis sobre a espécie a ser melhorada, a variabilidade genética dos germoplasma, os métodos de melhoramento a serem utilizados e domínio de metodologias de análises genéticobiométricas; além disso, verificar se há estruturas físicas, financeira e de pessoal adequadas para realizar as atividades peculiares do programa. MenosO gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/696/1/livro2007cafeconilon5.pdf
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Marc: |
LEADER 02711naa a2200193 a 4500 001 1005805 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, R. G. 245 $aMelhoramento genético de Coffea canephora.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico e ambiental da humanidade. Para que se tenha sucesso nessa área de pesquisa, especialmente no contexto da genética quantitativa, é necessário possuir informações disponíveis sobre a espécie a ser melhorada, a variabilidade genética dos germoplasma, os métodos de melhoramento a serem utilizados e domínio de metodologias de análises genéticobiométricas; além disso, verificar se há estruturas físicas, financeira e de pessoal adequadas para realizar as atividades peculiares do programa. 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 120-173 p.
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